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Lobo Solitário em Live Action?

Será ele o próximo alvo Hollywoodiano?

Lobo Solitário e Filhote

 

Pois é, nós Otakus já não nos assustamos mais quando vemos um anúncio de mais uma série nipônica adaptada nos cinemas americanos. Porém, por essa eu realmente não esperava. Fuçando um site sobre cinema (não vou dizer que foi o Omelete), encontrei uma notícia bem assustadora.  Segundo o site, o Hollywood Reporter publicou os próximos filmes do cineasta Justin Lin (que recentemente fechou contrato com a Universal Pictures), e não que na lista de filmes aparece o mangá Lobo Solitário (Kosure Okami no original),  criação do roteirista Kazuo Koike e do ilustrador Goseki Kojima. Lin estaria desenvolvendo o projeto junto com a produtora Marissa McMahon, e em breve deve apresenta-lo aos estúdios, sendo, lógico, que a Universal Picture terá a preferência.  Ah, e quem pensa que essa é a primeira vez que a série vai virar filme, se engana, pois nos anos 70 foram produzidos no Japão 6 filmes live action baseados no título.

Na história, os membros do clã Ogami eram destinados a se tornar os executores (kaishakunin), a única autoridade com permissão para matar um daimyo (senhor Feudal). Mas a família Yagyu arquitetou uma farsa para que Itto fosse acusado de traição e condenado ao seppuku: executou todo o clã Ogami, exceto Itto e seu filho Daigoro, então recém-nascido; escondeu em seu templo pessoal uma tábua funerária com o símbolo do shogunato; e preparou uma falsa confissão zankanjo dizendo onde o objeto estaria escondido. Uma confissão zankanjo era uma declaração de culpa assinada com o sangue de um samurai que se matava em seguida. Se o plano tivesse funcionado, o executor seria condenado, cometeria suicídio e deixaria seu posto vago. O clã Yagyu—que já tinha a função de assassinos secretos do shogun—passariam a ser também os kaishakunin. Eles já controlavam os shinobi Kurokuwa, a terceira polícia política do shogun.

Itto não se matou e escolheu trilhar a estrada do assassino (Meifumado). Na tentativa de impedir que Itto escapasse à sentença, o líder dos Yagyu propôs-lhe um duelo. (O simples assassinato do Ogami consistiria de um crime, porque ele ainda carregava a Rosa-malva, um emblema oficial do shogunato). Num duelo de apenas um golpe, Itto matou seu oponente, demonstrando sua excepcional habilidade, mesmo em situações desvantajosas: Itto lutou carregando o filho nas costas e com a luz do sol incidindo em seu rosto. Após a recusa ao suicídio, Itto Ogami passa a andar pelo Japão como um assassino de aluguel, sendo contratado geralmente para matar alvos difíceis e pessoas influentes.

Para quem não se lembra (ou não sabe), o mangá foi publicado por aqui pela Panini, somando ao todo 28 volumes.

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